O jornalista Marcelo Freitas lançou na noite de 28 de setembro de 2009, o seu livro: “NÃO FOI POR ACASO”, pela editora Comunicação de Fato. O livro que conta a história dos trabalhadores que construíram a Usiminas e morreram no Massacre de Ipatinga, foi lançado na Casa de Cultura da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
O jornalista relatou aos alunos, jornalistas, familiares e professores presentes todo o trabalho de produção do livro. O desejo de contar à história que começou em Ipatinga, Minas Gerais, na ocasião da instalação da Usiminas, em 1963, surgiu quando Marcelo trabalhava no jornal mineiro, Hoje Em Dia, em 1988. Mas a retomada das pesquisas ocorreu somente no ano de 2003 e resultou na publicação do livro. Foram necessárias muita investigação, viagens, entrevistas com familiares das vítimas, médicos e qualquer pessoa que ajudasse a encontrar respostas para os mistérios da tragédia. O maior desafio enfrentado por Marcelo foi o silêncio da Empresa, que se recusou a dar informações.
A história começa com a contratação dos operários vindos de outras empresas e estados. Os trabalhadores se mobilizavam por diversas melhorias quando começou o confronto entre eles e a polícia. O desejo era de melhoria do salário, alimentação, condições de moradia, transporte, mas resultou nas mortes de alguns operários.
Ao fim do evento, o jornalista distribuiu autógrafos, e os convidados puderam fazer perguntas e participar do coquetel oferecido pela faculdade.
O jornalista relatou aos alunos, jornalistas, familiares e professores presentes todo o trabalho de produção do livro. O desejo de contar à história que começou em Ipatinga, Minas Gerais, na ocasião da instalação da Usiminas, em 1963, surgiu quando Marcelo trabalhava no jornal mineiro, Hoje Em Dia, em 1988. Mas a retomada das pesquisas ocorreu somente no ano de 2003 e resultou na publicação do livro. Foram necessárias muita investigação, viagens, entrevistas com familiares das vítimas, médicos e qualquer pessoa que ajudasse a encontrar respostas para os mistérios da tragédia. O maior desafio enfrentado por Marcelo foi o silêncio da Empresa, que se recusou a dar informações.
A história começa com a contratação dos operários vindos de outras empresas e estados. Os trabalhadores se mobilizavam por diversas melhorias quando começou o confronto entre eles e a polícia. O desejo era de melhoria do salário, alimentação, condições de moradia, transporte, mas resultou nas mortes de alguns operários.
Ao fim do evento, o jornalista distribuiu autógrafos, e os convidados puderam fazer perguntas e participar do coquetel oferecido pela faculdade.
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